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Em Estado Elétrico: um ótimo filme para passar na "Sessão da Tarde"

  • Foto do escritor: Quadrinhos Diários
    Quadrinhos Diários
  • 11 de abr.
  • 2 min de leitura

Se o seu plano da Netflix for o com anúncios, a experiência é mais imersiva


Quando comecei a ver esse filme, muitos já me avisaram da "falta de profundidade" e do clássico "não é isso tudo". E me preocupei, confesso. Com um orçamento de 320 milhões, chamando um "bom elenco" (logo você entenderá as aspas) com Chris Pratt, Milly Bobby Brown, Giancarlo Esposito, dentro outros. E com os famosos diretores, os Irmãos Russo, conhecidos pelo excelente trabalho em Vingadores: Guerra Infinita e no aclamado Vingadores: Ultimato.


E você até pode pensar: nossa, deve ser um filmaço! Tem tudo pra ser bom. Mas não é. Não chega a ser ruim, mas para todo o conjunto que vem com ele, você espera mais do que "mais um filme original qualquer coisa da Netflix". E é exatamente o que você recebe.


Em Estado Eletrico, é baseado no quadrinho de Simon Stålenhag, lançando aqui no Brasil pela Quadrinhos na Cia.


Vamo começar pela sinopse:

"Uma adolescente órfã pega a estrada com um robô misterioso em busca do irmão há muito tempo desaparecido, encontrando no caminho um contrabandista e seu ajudante hilário."


Até aí tudo bem. Uma ficção científica, num mundo retro futurista, que gera um debate sobre o direito dos robôs e tudo mais, até que chega o filme.


O filme não consegue propor um debate profundo. Ele chega a no máximo a arranhar a superfície, sem gerar alguma comoção ou até reflexão. E, em tempos da ascensão das IAs (inteligência artificial) isso seria um bom debate.


As atuações? Bom, muito rasas. A começar pela protagonista. A Milly Bobby Brown (Stranger Things). É sem sal, sem gosto, seu único desejo ao ver ela atuar é esquecer aquilo. Fico me perguntando como será sua carreira pós Stranger Things, visto que ela não tem grandes destaques na sua carreira. Isso também se soma a atriz declarar recentemente que "não assiste filmes". Talvez, se ela tivesse essa prática, seria algo que pudesse acrescentar bastante na sua vida e carreira.


E por fim, sendo um filme dirigido pelos Irmãos Russo, fico a me perguntar: qual filme importante eles farão que não sejam dentro da Marvel Studios? E, será mesmo que eles são bons diretores? E visto que eles estão encarregados do Grande Evento do MCU, fico a me perguntar se eles farão de fato um bom trabalho. Pagarei pra ver, mas estarei muito receoso.


Depois de tudo que falei, você pode me perguntar: pra que assistir o filme? Eu respondo: puro e simples entretenimento.


No final das contas, eu acho que divertiu. Esperava mais pelo hype proposto pelo próprio streaming, mas acaba que é tão raso quanto a maioria dos originais que ela dispõe em sua plataforma.


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