Como toda boa infestação de zumbis, as criaturas nunca são completamente dizimadas, então o fim de Walking Dead não significou o fim do universo que ganhou três novos spinoffs.
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Dead City vai acompanhar Maggie e Negan que na série original queriam se matar. Maggie precisou sair de Hilltop para resgatar o filho sequestrado por um velho companheiro de seu maior inimigo; Negan, por sua vez, tem seu carma e a intenção de ajudar uma garota a encontrar um local seguro para viver.
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As lacunas são preenchidas nos primeiros episódios de forma bastante expositiva, inclusive com a aparição de personagens de outros núcleos fazendo referências a comunidades que se espalham pelo território com regras próprias e conflitos inevitáveis.
Assim, ao longo de seis episódios, temos como novidade o cenário pouco explorado de uma grande metrópole e a inserção de alguns elementos grotescos "evolutivos" nos zumbis. Por outro lado, toda a questão humana e de embate só prende o espectador por já conhecer os personagens envolvidos.
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Negan mantém seu carisma, e ainda carrega o peso de ter sido um assassino sádico, que recebe a contraposição de um vilão ainda mais sádico que ele, um torturador que inclusive vivia no Santuário que era liderado pelo personagem; além dele temos uma garota muda que se afeiçoa ao Negan e um xerife meio inexpressivo que está em seu encalço.
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Maggie foi inserida na trama com a motivação de recuperar o filho sequestrado, carregando o trauma nunca resolvido da morte do Glenn, mas sua presença de embate constante contra Negan não se sustenta na história. Parece um disco riscado que já deveria ter sido abandonado.
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Apenas ok.
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Disponível #internet
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6,5/10
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