Alguns personagens são tão icônicos que parece sempre surgir uma nova adaptação, mas com tantas versões ainda é possível inovar?
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Em Minhas Aventuras como Superman acompanhamos Clark, Lois e Jimmy, estagiários do Planeta Diário, em busca de um furo de reportagem para ser reconhecido pelo editor do Planeta Diário, Perry White.
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A cada episódio aparece um novo vilão com poderes relacionados a tecnologia que vão se conectando aos poucos com a origem que o próprio Superman desconhece, em paralelo acompanhamos a formação de um Esquadrão Suicida.
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Assim passamos por uma contrabandista que roubou uma carga de robos gigantes; a formação da intergangue, que aqui é um trio de jovens atrapalhados com armas superpoderosas alienígenas que muitas vezes peca por parecer genérico.
Mencionei parecer, pois é perceptível que tal escolha não foi a preguiça narrativa que muitas vezes acontece, principalmente em produções feitas para um público mais jovem e para tv. Tal direcionamento joga ainda mais peso para o desenvolvimento do trio de protagonistas nas relações interpessoais e cotidianas.
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E mesmo com esse foco, e vilões no geral genéricos, ainda se permite inserir interessantes easter-eggs, referências visuais e de enredo que deixam dicas para as próximas temporadas, como a provável aparição de vilões como Brainiac ou General Zod.
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A animação apresenta clara inspiração estética e narrativa na tradição dos animes, desde algumas reações exageradas e efeitos especiais para as sequências de ação, como a fórmula tradicional de desenvolvimento dos poderes de um protagonista de shonen.
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E mesmo com tantos elementos já batidos vindos das mais diferentes origens, a produção conseguiu encontrar sua personalidade sem deixar em nenhum momento a sensação de algo forçado ou fora do lugar como muitos desenhos que foram lançados no início da década de 2010.
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Disponível #hbomax
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8,5/10
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