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Hellraiser (2022)

Foto do escritor: Marcelo GaudioMarcelo Gaudio

Quando Hellraiser foi lançado em 1987, ele chocou os espectadores e trouxe expectativa para Clive Barker como um possível novo mestre do horror.

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Neste reboot de Hellraiser acompanhamos Riley, uma garota em reabilitação que sempre se envolve em problemas, encontra a Caixa dos Lamentos guardada em um cofre na mesma noite que é expulsa da casa do irmão.

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A partir da resolução do primeiro quebra-cabeça da caixa, criaturas humanóides estranhas começam a aparecer e, em seguida, um a um de seus amigos passam a morrer. Daí somos conduzidos de forma didática às regras que compõem os Cenobitas, como também a uma estrutura repetitiva e conveniente de desenvolvimento.

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Uma história completamente diferente do filme original que, por um lado, pode surpreender, mas por outro, não consegue ser interessante. A própria sanguinolência, que marca a franquia, é deixada um pouco de lado, como se as correntes voando de um lado para o outro não machucassem tanto.



A ambientação, fotografia, ritmo e figurinos remetem à década de 1980, nada muito sutil, mas fazem um aceno à época do filme original. A forma como trabalharam a estética peculiar é um destaque, mas falha quando se vale de efeitos digitais, bem como falta coragem em algumas composições como já mencionado.

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Mas o maior problema está nos personagens, nenhum deles têm o mínimo de carisma, nem os humanos e nem os cenobitas são interessantes, tudo parece superficial e junto à trama arrastada, fica bem difícil assistir o filme até o fim.

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Disponível: #telecineplay

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5,5/10




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