Um trem é muito mais que apenas um veículo que leva pessoas de um ponto A para o B, ele tem sua própria biosfera.
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Trem Bala tem um roteiro é ágil e com múltiplas narrativas com uma indo de encontro à outra à quilômetro por hora, cinco assassino, o primeiro é sortudo, não gosta de matar e tem a missão de pegar uma maleta de dinheiro; outros dois só precisam devolver a maleta e o filho de um mafioso; ainda temos um pai coagido para matar uma garota que vira refém dela e um mexicano em busca de vingança.
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Um filme de ação no ritmo do próprio trem bala que lembra a estrutura do Guy Ritchie com os diálogos supostamente desconexos de Tarantino, num encadeamento de acontecimentos inusitados e missões que se confundem com personagens e mortes inesperadas acontecendo a todo momento.
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Até mesmo os flashbacks que são inseridos para desenvolver melhor cada um dos assassinos que vai aparecendo ao longo do filme, eles não prejudicam no ritmo frenético, pois até mesmo esses passados seguem na mesma velocidade.
Forçado em todos os momentos e que transformam o filme numa animação, tanto pelos grafismos como pelas sequências e algumas situações. Mas que se conectam de forma redonda como se estivéssemos assistindo um grande anime de pancadaria e comédia com elenco estrelar que claramente estavam se divertindo em cena.
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Disponível: #hbomax
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8/10
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