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Beck e o poder de um primeiro acorde
Tenho atravessado dias nebulosos, desses em que a mente parece um rádio fora de sintonia. Depois dos diagnósticos de depressão , TAG e TDAH , tudo dentro de mim ficou mais barulhento e silencioso ao mesmo tempo (sim, é paradoxal mesmo), como se o mundo inteiro respirasse alto enquanto eu procurava alguma frequência que fizesse sentido. E foi exatamente nesse cenário que Beck chegou, sem aviso, como quem sugere a alguém que há tempos não arranhava o violão que ganhou na infâ
Ronaldo Gillet
há 20 horas3 min de leitura
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