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X-Men Operação Tolerância Zero

Lançada em 1997 e republicada em 2022 pela Panini Comics, X-Men Operação Tolerância Zero é uma saga interessante e mais autocontida que as demais. O que eu mais gostei desta edição é que ela traz histórias que não foram publicadas na época pela Editora Abril, principalmente, envolvendo a personagem Jubileu, relevante na história, mas que eu nunca entendi muito bem na época o que tinha acontecido por causa da ausência de algumas edições.


Dentre as grandes sagas dos X-Men até que essa não envolve todas as equipes X, algumas ficaram de fora e não fizeram falta, de barriga estamos cansados, graças a Deus ela é mais enxuta.


Essa história acaba se desenvolvendo, principalmente, em dois núcleos: um envolvendo a equipe dos X-Men que estavam na Terra (tinha outra no espaço) e o outro núcleo é desenvolvido pelo Homem de Gelo e alguns outros mutantes.


Confesso que o núcleo do Homem de Gelo é meio arrastado, por mais que seja compreensível as atitudes de Cecília Reyes irritam um pouco, assim como a petulância da Medula e a falta de pulso do Bobby Drake.


Já o outro núcleo com os demais X-Men é muito bom pois tem um senso de urgência crescente, o cerco vai fechando e nós conseguimos sentir o clima de desespero com os acontecimentos que vão se sucedendo.


Uma pena que há poucas consequências no fim de tudo, entre elas uma mansão depenada ao extremo, mas que não dura muito tempo, assim como novos integrantes para os X-Men, mas que não seriam bem aproveitados como a própria Cecília e acabariam debandando.


Um dos personagens novos chama Larval e parece ter saído lá da fase bem posterior dos X-Men com Grant Morrison, tamanho a esquisitice. Por fim, a outra nova mutante é a Medula, chato pra cacete, mas que fez sucesso e apareceu no game Marvel vs Capcom 2, podê?


Vale a pena ler essa saga viu? Ainda mais que ela foi meio adaptada para a animação X-Men ’97.

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