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fernandazomer

Tudo que é bom vem dos quadrinhos

Atualizado: 14 de fev. de 2023

Em 2024 o filme "O Máskara" completará 30 anos!


O Máskara é, definitivamente, um daqueles personagens que marcaram a infância de todos nós, sobretudo com o lançamento do filme em 1994. A atuação impecável do Jim Carrey foi inesquecível para o público, além de ter sido significativa para a sua carreira (mais do que merecido).

Mas você sabia que a origem do personagem veio da nona arte? Bom, por muito tempo eu também achei que não.


Apenas para contextualizar, a figura do Máskara surgiu, originalmente, nos anos 80, mas seu grande destaque que popularizou o personagem foi o lançamento do filme dirigido por Chuck Russell.


A questão é que, na época, a adaptação cinematográfica contou com algumas mudanças para poder atingir o público infantil. Você lembra do cachorro? Bom, ele não existe nos quadrinhos. Mas isso não torna o filme ruim, pelo contrário, ele foi revolucionário. E não parou por aí! Em 1995 tivemos a estreia da animação que também foi outro sucesso.

O quadrinho lançado pela Pipoca e Nanquim compila as três primeiras minisséries que deram origem ao filme, sendo elas “O Máskara”, “O Retorno do Máskara” e “O Máskara Contra-ataca”.


Na HQ acompanhamos Stanley que resolve presentear a sua namorada com uma máscara. Acontece que ele acaba colocando no rosto e recebendo os poderes do personagem. A partir daí, se aproveitando desses super poderes, nosso personagem busca vingança de determinadas pessoas que o prejudicaram no passado. Com mortes muito violentas e um suposto assassino à solta, a polícia começa investigar o caso atrás do autor desses crimes. A situação fica fora de controle e a máscara acaba parando nas mãos de outras pessoas, mas o problema mesmo surge quando há o risco de cair com pessoas perigosas.


Um fato curioso é que “O Máskara” na verdade se refere ao objeto máscara, quanto que o personagem mesmo é apelidado e conhecido durante todo o quadrinho como “o cabeção”.


Quanto a edição ela é muito bonita e conta com capa dura, miolo colado e costurado, papel couchê e 380 páginas inteiramente coloridas. Um acerto dos meninos da PN!


Apesar de ser um quadrinho extremamente violento ele é muito divertido e, em certos pontos, até engraçado. Uma nostalgia pura que vale a pena conhecer!

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