Imagine a sensação de se perder em um labirinto de sombras, onde cada canto escuro esconde não apenas o desconhecido, mas também seus próprios medos mais profundos. Esse é o convite que Quando a Escuridão nos Ama, livro de Elizabeth Engstrom, faz aos leitores. A Tai Editora, conhecida por “furar bolhas” ao trazer ao Brasil obras literárias que desafiam o convencional, apresenta o segundo título da Coleção Inferno, prometendo uma experiência literária que vai além do simples susto.
Em vez de apenas provocar um arrepio passageiro, essa obra mergulha o leitor em um mar de trevas que reflete as profundezas da alma humana, desafiando-o a confrontar suas próprias sombras. Isto posto, não é exagero dizer que a campanha dessa obra no Catarse é um reflexo da paixão e do compromisso da Tai Editora em oferecer histórias que não se limitam a entreter, mas a provocar reflexões profundas sobre o medo e a degradação da humanidade.
O projeto está em andamento e, até a publicação deste texto, já havia alcançado 58% da meta, com menos de 30 dias restantes para garantir que essa experiência literária chegue a mais pessoas. Quando a Escuridão nos Ama não é apenas um livro de horror, mas uma janela para os aspectos mais obscuros da psique humana, explorando o que acontece quando a luz se apaga e apenas o eco de nossos próprios pensamentos permanece.
A primeira história, homônima ao livro, leva os leitores a um ambiente opressor onde Sally Ann, uma jovem grávida perdida em um sistema de cavernas, descobre que o verdadeiro horror não está nas criaturas que a cercam, mas no que a escuridão revela sobre ela mesma. É uma analogia inquietante sobre o isolamento e o desespero, refletindo o que muitos enfrentam quando se encontram sozinhos com seus maiores pavores.
Já a segunda novela, A Beleza é..., apresenta Martha, uma mulher excluída da sociedade devido às suas deformidades. A narrativa explora a linha tênue entre o grotesco e o humano, forçando o leitor a questionar o que realmente define um monstro. Essa história é um mergulho nas profundezas da rejeição e da incapacidade de amar - temas que tocam nas feridas mais vulneráveis da experiência humana.
Além do impacto das histórias, o projeto conta com uma equipe majoritariamente feminina, composta por Jana Bianchi (escritora, editora e tradutora), Verena Cavalcanti (tradutora e revisora), Jade Baéz (revisora e tradutora) e Taína Lauck (jornalista, publicitária e editora), trazendo uma abordagem única e sensível ao gênero. Os apoiadores podem aguardar recompensas especiais, como marca-páginas, ecobags e camisetas exclusivas.
A campanha para Quando a Escuridão nos Ama continua até o dia 17 de outubro de 2024. Visite o Catarse ou o site da Tai Editora para mais informações e para participar dessa jornada aterrorizante.
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