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  • Foto do escritormoreira12r

O retorno sanguinário de Elektra

Gosto muito da Elektra, mas confesso que as minhas memórias afetivas estão mais relacionadas a personagem durante a fase do Frank Miller com o Demolidor. De lá para cá acompanhei poucas coisas da personagem, decidi dar uma chance para ela nesta e fase e confesso que curti bastante, por mais que seja apenas 11 edições, divididas em 2 encadernados lançados em 2016.


Nesses dois encadernados acompanhamos Elektra em um jogo de gato e rato, oras ela está caçando alguém, oras é ela que está sendo caçada. Aqui ela é retratada como uma assassina então prepare-se para ter sangue jorrando para todos os lados, assim como a protagonista é foda e o roteiro faz questão de enaltecer isso.


A trama fica a cargo de W. Haden Blackman, não conhecia o escritor, mas entrega um arroz com feijão bem feito, mas a arte do Michael Del Mundo é incrível. Das 11 edições ele desenha 9 e isso colabora e muito para a coesão da trama, confesso que não curto muito quando cada edição é desenhada por um artista.


A narrativa gráfica é ágil e dinâmica, principalmente, nas cenas de ação e, olha que tem muita ação mesmo, uma pena que a peteca cai um pouco quando muda a arte em duas edições, mas também não compromete tanto, por ser apenas duas.


Dos antagonistas eu me surpreendi com a presença de uma versão feminina de uma personagem chave da existência de Elektra, que eu nem sabia que existia e, que foi interessante, mas nada de outro mundo também.


Se você curte sais (as faquinhas da protagonista) enfiadas em diversas partes do corpo, sangue jorrando, ação desenfreada e quase um massa véio, esse quadrinho é para você sim, ainda mais se você curte a personagem.

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